De acordo com Dr. James M. Tour, um químico orgânico sintético da Universidadde Rice de Houston, Dispositivo de memória flash só irão ser fabricados ao longo de mais seis ou sete anos, onde eles vão chegar a sua barreira tecnológica. James fala com propriedade pois é pioneiro em um novo sistema que promete revolucionar o mercado técnológico. Dr. Tour e seus colegas desenvolveram um novo tipo de chip de memória que eles acreditam ser o substituto da memória flash em pen drives, smartphones e computadores. Este novo chip não só permite que mais dados sejam armazenados em um determinado espaço, mas também pode ser dobrado como papel, resistir a temperaturas de até 1.000 º F (538 º C), além de ser transparente - o que significa que as telas dos dispositivos poderia também servir como sua memória.
Por eles não serem apenas transparentes, mas também flexíveis, os chips podem ser usados para substituir as telas convencionais por "telas com memória" onde o armazenamento de informação seria na próprio tela, além de torna-las menos quebradiças e frágeis. Ao mover para a tela a memório do dispositivo, o interior dos aparelhos ficariam livres para outros componentes e a espessura das telas seriam muito mais finais.
Os chips são configurados com dois terminais por bit de informação, enquanto o chip padrão utiliza três. Esta característica permite que os componentes do chip sejam dispostos em uma estrutura tridimensional, em oposição aos chips bidimensionais tradicionais, permitindo mais armazenamento de dados dentro da mesma dimensão física.
Dr. Tour espera já ter disponibilizado alguns chips para serem enviados até a Estação Espacial Internacional em julho e assim testá-los na alta radiação do espaço. Atualmente, ele está conversando com fabricantes de eletrônicos e em breve já poderemos ver estes chips em diversos produtos e é claro, na TrazpraCa.com :)
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